Exposição sobre a “ditadura da beleza” e seus
efeitos
Medidas Extremas” retrata a dualidade entre magro e gordo
Medidas Extremas” retrata a dualidade entre magro e gordo
A beleza, um dos temas mais
abordados na história da arte, recorrente, perseguido e
desejado na atualidade, invade a Sala de Cultura Leila
Diniz. A exposição “Medidas Extremas”, do artista
plástico Marcelo Magon, retrata o exagero, o erotismo e
até a ironia de quem busca a beleza e magreza como
objetivos de vida. A mostra entra em cartaz a partir do
dia 5 de setembro e permanece até 3 de outubro.
Na mostra “Medidas Extremas”, o artista propõe uma reflexão e um desafio ao espectador: a aceitação das diversidades do indivíduo. Apesar das mulheres serem o público alvo da exposição, devido às transformações que realizam em busca do ideal da beleza, qualquer um pode se identificar com a temática. Afinal, todos sofrem as pressões que são impostas pela sociedade e indústria da beleza.
Marcelo explica o motivo de retratar a “ditadura da beleza”. Segundo ele a sociedade atual constrói e dita os modelos de beleza a serem seguidos os quais têm um ideal de exclusão, fundado na dualidade gordo versus magro. Para o artista, esta tentativa de homogeneizar a beleza ignora a diversidade das aparências, uma característica do ser humano.
“Mais do que uma relação cotidiana, o debate sobre a beleza é também uma questão histórica, cuja análise mostra relações de poder, pelos meios de comunicação de massa, que reproduzem em seus canais de forma incessante a imagem estereotipada do ‘belo’. Tento fazer uso dessa imensa questão filosófica atual de atribuir beleza a quem é magra e feiura a quem é gorda e tratar de casos delicados como a obesidade e a anorexia, com uma abordagem pop e muitas vezes humorística”, revela o artista.
Marcelo garante que o público pode tanto se identificar, quanto tirar suas próprias conclusões sobre a “ditadura da beleza”. O visitante da exposição “Medidas Extremas” é convidado a emergir em uma viagem simbólica sobre o tema que possui as mulheres como principal alvo, incomodando-a e interverendo em sua autoestima, declara o artista.
Na mostra “Medidas Extremas”, o artista propõe uma reflexão e um desafio ao espectador: a aceitação das diversidades do indivíduo. Apesar das mulheres serem o público alvo da exposição, devido às transformações que realizam em busca do ideal da beleza, qualquer um pode se identificar com a temática. Afinal, todos sofrem as pressões que são impostas pela sociedade e indústria da beleza.
Marcelo explica o motivo de retratar a “ditadura da beleza”. Segundo ele a sociedade atual constrói e dita os modelos de beleza a serem seguidos os quais têm um ideal de exclusão, fundado na dualidade gordo versus magro. Para o artista, esta tentativa de homogeneizar a beleza ignora a diversidade das aparências, uma característica do ser humano.
“Mais do que uma relação cotidiana, o debate sobre a beleza é também uma questão histórica, cuja análise mostra relações de poder, pelos meios de comunicação de massa, que reproduzem em seus canais de forma incessante a imagem estereotipada do ‘belo’. Tento fazer uso dessa imensa questão filosófica atual de atribuir beleza a quem é magra e feiura a quem é gorda e tratar de casos delicados como a obesidade e a anorexia, com uma abordagem pop e muitas vezes humorística”, revela o artista.
Marcelo garante que o público pode tanto se identificar, quanto tirar suas próprias conclusões sobre a “ditadura da beleza”. O visitante da exposição “Medidas Extremas” é convidado a emergir em uma viagem simbólica sobre o tema que possui as mulheres como principal alvo, incomodando-a e interverendo em sua autoestima, declara o artista.
Serviço
Exposição MEDIDAS EXTREMAS
Local: Sala de Cultura Leila Diniz
Endereço: Rua Professor Heitor Carrilho 81, Centro de Niterói.
Data: 5 de setembro a 3 de outubro
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 17h
ENTRADA FRANCA
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