Mauricio Figueiredo Trabalhei em uma rádio pequenininha no Centro do Rio, chamada Carioca. No meu programa não abria o telefone para o público, apesar de ser ao vivo, pois quando iniciei achava que ninguém iria telefonar. Um dia o diretor da rádio me disse que vários ouvintes estavam ligando, perguntando porque no PONTO FINAL que estavam gostando muito, não tinha acesso do público. Então me explicou que a Carioca tinha um público fiel em todos os horários... Muitas vezes não é o que a gente pensa e sim o que é a realidade.
Mauricio Figueiredo
Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera
terça-feira, 19 de julho de 2016
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