Pensando bem, também, estou entre as vítimas de nosso processo educacional com sua escola partidária. Lembro que ainda bem pequeno um professor falou em classe de uma revolução em Minas, envolvendo um grupo de pessoas insatisfeitas com o excesso de cobranças de impostos por Portugal e mais as proibições de desenvolver atividades econômicas. A conspiração envolveu intelectuais, proprietários de terras, militares e religiosos.
Em Minas Gerais, o movimento teve entre seus principais líderes o alferes e dentista Joaquim José da Silva Xavier, vulgo o Tiradentes, além dos poetas Tomás Antônio Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa. O grupo queria libertar o Brasil de Portugal e instaurar uma república independente.
A petulância era tal que os inconfidentes pretendiam dar início à revolução no dia em que o governador da capitania de Minas fosse começar a cobrar a derrama. Eles acreditavam poder contar com a ajuda da população.
A rede criminosa, no entanto, foi denunciada pelo espia Joaquim Silvério dos Reis, que, em uma espécie de denúncia premiada pleiteava o perdão da sua própria dívida junto à Coroa.
Os líderes da rebelião foram detidos, enviados ao Rio de Janeiro e condenados à morte. Dona Maria I, de Portugal, acusada de ser louca, no entanto, perdoou os revoltosos, em um gesto de bondade, mandando a turma para a África e alguns até para conventos em Portugal.
O único teimoso, que não quis se ajoelhar pedindo perdão à rainha, foi o tal de Tiradentes, que acabou enforcado em 21 de abril de 1792, com seu corpo esquartejado e partes dele expostas em lugares públicos, para servir de exemplo, já que os jornais de crime da época não faziam muito sucesso como agora e nem existia programa policial de televisão para exibir em rede nacional as fortes cenas.
E não ficou nisso, tacaram fogo na casa de Tiradentes e o terreno salgado para que não nascesse lá sequer um pé de feijão.
A petulância era tal que os inconfidentes pretendiam dar início à revolução no dia em que o governador da capitania de Minas fosse começar a cobrar a derrama. Eles acreditavam poder contar com a ajuda da população.
A rede criminosa, no entanto, foi denunciada pelo espia Joaquim Silvério dos Reis, que, em uma espécie de denúncia premiada pleiteava o perdão da sua própria dívida junto à Coroa.
Os líderes da rebelião foram detidos, enviados ao Rio de Janeiro e condenados à morte. Dona Maria I, de Portugal, acusada de ser louca, no entanto, perdoou os revoltosos, em um gesto de bondade, mandando a turma para a África e alguns até para conventos em Portugal.
O único teimoso, que não quis se ajoelhar pedindo perdão à rainha, foi o tal de Tiradentes, que acabou enforcado em 21 de abril de 1792, com seu corpo esquartejado e partes dele expostas em lugares públicos, para servir de exemplo, já que os jornais de crime da época não faziam muito sucesso como agora e nem existia programa policial de televisão para exibir em rede nacional as fortes cenas.
E não ficou nisso, tacaram fogo na casa de Tiradentes e o terreno salgado para que não nascesse lá sequer um pé de feijão.
A Inconfidência Mineira foi influenciada pelos ideais de liberdade do Iluminismo, movimento político do século XVIII, chamado de Século das Luzes, que acreditava no papel social e político do homem para melhorar a sociedade.
Pensando bem, podiam me deixar de fora dessa e de outras histórias.
Pensando bem, acho que vou procurar o professor Frota e pedir indenização por essa escola partidária. (Mauricio Figueiredo)
Pensando bem, podiam me deixar de fora dessa e de outras histórias.
Pensando bem, acho que vou procurar o professor Frota e pedir indenização por essa escola partidária. (Mauricio Figueiredo)
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