Certa vez encontrei com Paulo Moura no Aeroporto Tom Jobim, quando retornava de um voo, creio que do Recife. Figura humana impar; um dos maiores músicos do Brasil de todos os tempos.
Certamente, que não foi uma despedida, pois com o registro de suas músicas estará sempre presente. A gente que passa pela vida em brancas nuvens, como já cantou um poeta. Outras, como Moura são a própria essência do que há de melhor na vida. Nenhuma despedida para ele: só um eterno ficar. É da turma da vida contra a morte. Obrigado ao Rogerio.
Registro em vídeo do último chorinho de Paulo Moura, no hospital, sábado passado, dois dias antes de morrer, quando recebeu a visita de vários músicos amigos que fizeram um sarau de despedida para ele.
Descanse em paz. Já deixa muitas saudades.
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