O futebol é o grande espaço de ascensão social do pobre, em especial do negro brasileiro. Por isso, muitas famílias procuram que seus filhos, com alguma habilidade com a bola (o que hoje em dia não precisa ser tanta) ingressem em uma escolinha de futebol ou que possam fazer teste em um clube. No entanto, quando a Seleção Brasileira atual, em quase sua totalidade, é formada por jogadores que atuam no exterior, comete-se um crime social, político e econômico contra o próprio país. A convocação de craques é indiscutível, mas quando um técnico como Dunga convoca jogadores que atuam no estrangeiro com futebol similar ou inferior a outros que atuam em território nacional, contribui para o enfraquecimento, ainda maior, dos nossos fragilizados clubes. A quem interessa isso?
Mauricio Figueiredo
Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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