Mauricio Figueiredo

Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Apartheid brasileiro 3

Certa vez ouvi de João Saldanha a sua preocupação em que a Seleção Brasileira contasse sempre com um bom número de negros. Ele dizia que a prioridade, evidente, era sempre a convocação do craque em primeiro lugar. Mas, quando tinha que optar por um jogador em posição em que não havia um grande craque, escolhia o jogador negro no lugar do branco. Por isso, por exemplo, na zaga da Seleção Brasileira para 1970 escalou o negro Joel do Santos. Quando João caiu, o Joel foi para o espaço (ou seja, virou banco).

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