Mauricio Figueiredo

Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Luta de espadas: relembrando o Falcão Negro



Na minha zapeação dei uma parada no mundo da esgrima (aquela luta de espadas que nos faz relembrar o Zorro ou o espadachim brasileiro Falcão Negro, escrito por Péricles Leal e representado pelo ator Gilberto Martinho, na antiga TV Tupi, em 1957). Nas Olimpíadas do Rio, a disputa era entre uma brasileira e a francesa. No capacete aparecia uma luzinha verde como aquelas que idiotas colocam nos jogadores nos estádios para chamar a atenção. E, o detalhe é que a espada parece como aquelas antenas de televisão antiga que quando escangalhavam a gente, em criança, brincava de lutar de espada. O bacana é que quando você enfiava no adversário elas se retraiam dando a impressão de que o oponente foi ferido mortalmente. Também se lutava espada com pedaços de pau ou cabo de vassouras. O Brasil tem um grande potencial de crianças prontas para brilhar nos esportes, mas que se perdem no caminho (como no meu caso). Sem entender do assunto, via que a brasileira vinha levando um vareio da francesa. Mas, fazendo coro com o locutor, com o técnico especialista tentando em vão segurar a onda patriota, cada golpe brasileiro dava a impressão que iríamos virar o jogo.  Mas, no fim deu França (pudera, terra dos três mosqueteiros) e então mudei de canal. (Mauricio Figueiredo)

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