19º Mural da Casa da Ciência

Com informações da Assessoria de Imprensa do Hemocentro de Ribeirão Preto.
Dia 5 de junho, às 14h30, a Casa da Ciência do Hemocentro de Ribeirão Preto realiza seu 19º Mural, evento que apresenta resultado de projetos de iniciação científica, realizados no último semestre por mais de 10 grupos de alunos do ensino básico.
Esses alunos integram o programa Saltimbancos da Ciência, orientados por seus professores da rede de ensino e auxiliados por pesquisadores da USP de Ribeirão Preto. Segundo os organizadores do programa, nesta edição do Saltimbancos, “esses jovens participaram ativamente, escolhendo perguntas, temas guia dos projetos e se empenhando para desenvolver os trabalhos de investigação científica, em casa e na escola, cumprindo rotina de observação e efetuando os registros dos dados coletados em seus cadernos de campo”.
Com a realização do Mural, que acontece sempre ao final de cada semestre, alunos, professores e cientistas se reúnem para troca de informações e reforçar conceitos aprendidos. Além dos professores e pesquisadores, avaliadores convidados acompanham as apresentações dos trabalhos dos jovens cientistas.
O 19º Mural da Casa da Ciência começa às 14h30 desta quinta-feira, 5 de junho, no Hemocentro de Ribeirão Preto,  Rua Tenente Catão Roxo, 2501. O evento é gratuito e aberto ao público.
A Casa da Ciência do Hemocentro de Ribeirão Preto teve início em 2001 como parte do programa educacional do Centro de Terapia Celular (CTC), integrante dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID), financiados pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). O programa também faz parte do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Células-Tronco e Terapia Celular (INCTC), conduzido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a FAPESP. Coordenado pela professora Marisa Ramos Barbieri, o programa foi proposto a partir da trajetória metodológica do LEC – FFCLRP/USP (entre 1981-2000), que trabalhava diretamente com professores e alunos das escolas básicas.