Que saudades de um técnico como Vicente Feola, que não se importava de quem o chamassem de gordo e das acusações de que dormia no banco na hora do jogo da Seleção.
Em 1958 — a melhor Seleção Brasileira de todos os tempos —, não precisávamos sequer de treinador, tanto eram os craques.
Se Feola dormia, não sei. Só sei que teve olhos bastantes para escalar Pelé e Garrincha como titulares absoluto, a partir da segunda partida da Seleção.
Um bom técnico é também aquele que sabe mexer em um time e tem a coragem de fazer as convocações e mudanças necessárias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário