Se o exemplo vem de cima, Dunga devolve a seus comandados a tranquilidade necessária para quem disputa uma Copa do Mundo. A recente expulsão de Kaka foi fruto dessa falta de malícia, tanto do treinador como do atleta. Ele já possuía cartão amarelo e, em uma partida já definida, corria risco de levar o segundo, o que acabou ocorrendo.
Talvez melhor orientando, o técnico pôde perceber o erro de entrar em confronto com a imprensa. A ideia de abrir o treino da seleção para um grupo de crianças, serviu para amenizar a imagem arranhada do grupo.
Um novo Dunga apareceu ao responder comentário de um jornalista de que Kaká estava tenso no fim da partida contra a Costa do Marfim. Evitou a confrontação, dizendo que “respeito a sua opinião, mas, para mim, o Kaká estava bem tranqüilo.”
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