Mauricio Figueiredo

Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Educação a distância

Presidente da Aced esclarece dúvidas sobre validade de diplomas a distância

A dúvida sobre a validade dos diplomas de quem frequenta um curso utilizando a Educação a Distância (EAD) é constantemente e erroneamente questionada. Esta frase é do ex-ministro da Educação e atual presidente da Associação da Cadeia Produtiva de Educação a Distância (Aced), Carlos Alberto Chiarelli, ao mencionar um levantamento da Associação Brasileira de Estudantes de Ensino a Distância (ABE-EAD), revelando que cerca de 18 mil alunos de cursos de EAD de instituições particulares e públicas sofreram preconceito por terem optado por essa modalidade de ensino. Para Chiarelli, esses dados representam uma falta de conhecimento sobre o método.

“Esse estudo mostrou uma realidade muito triste, para não dizer preconceituosa, uma vez que os cursos a distância, desde que reconhecidos e autorizados pelo Ministério da Educação (MEC), têm plena validade para todos os fins legais. Ou seja, desde que o aluno escolha uma instituição autorizada, o diploma deve gerar os mesmos efeitos de um curso realizado em uma instituição qualquer pelos métodos tradicionais, sem nenhuma vedação”, explica.

O presidente da ACED afirma que, graças ao bom senso, a não aceitação do diploma de alunos que cursaram a EAD vem caindo gradualmente. “Primeiro porque não faz nenhum sentido questionar uma das modalidades de ensino que mais cresce no país (existem hoje aproximadamente 3 milhões de alunos que optaram pelo Ensino a Distância). Segundo devido à eficácia da EAD, que tem como maior aliada a tecnologia, permitindo um acesso maior e mais qualificado do saber”, diz.

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