Mauricio Figueiredo

Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Clapton não é deus

 "deus" na cadeira de rodas - Nos anos 60, as ruas de Londres apareceram com pichações dizendo que Clapton (Eric Clapton) era deus. Exagero à parte, pois o próprio músico britânico considerava Hendrix o maior de todos.
Agora, quem viveu aqueles anos magistrais do rock sente-se abalado com fotos de Clapton em cadeira de rodas, no aeroporto de Los Angeles, com fisionomia abatida em seus 72 anos, vítima de uma neuropatia periférica, doença que abala o sistema nervoso. Recentemente, ele sofreu também uma crise de bronquite. Sua trajetória de vida é marcada por muitos acontecimentos, sendo o mais trágico a morte de um filho pequeno que caiu do andar de um prédio, fato que resultou em uma bela canção como verdadeira catarse.
A vida é assim, queridos velhos e novos amigos. O tempo, por vezes, não poupa ninguém e até os "deuses" sucumbem. Mas, daí a se cantar a morte de Clapton vai uma longa distância. Como dizia minha vó: para morrer basta estar vivo e isso vale para qualquer um.

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