Mauricio Figueiredo

Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera

sábado, 15 de fevereiro de 2014

História do golpe: correções do Rogério Marques

 É com prazer que registro os comentários do amigo jornalista
 Rogério Marques, sobre o texto O dia em que o Brasil caiu no
primeiro de abril, fazendo valiosas correções, inclusive a do nome
certo do supermercado do Riachuelo (quando escrevi tive a impressão
de que a memória estava me falhando), as Casas do Charque. Eis o
registro do vizinho Rogério, do bairro do Rocha, na época do golpe:
 Rogério Marques



  de fevereiro de 2014 13:40
Muito bom seu artigo. Rapaz, eu lembro muito daquela vila
de gays perto do açougue do seu Miguel, na Rua 24 de maio,
entre Rocha e Riachuelo. Era uma vila pobre, de quartos, que
uns chamavam de cabeça de porco e outros de vila das flores,
em alusão aos gays. Pertinho ficava o pequeno bazar do seu
Rachid, um sírio, que tinha três filhos, um deles era o Nicolau.
Lembro que o primeiro supermercado que abriu na região foi a
Casas do Charque, que depois dariam origem às Casas da Banha,
parece que ambos eram do Climério Veloso. Maurício, vale apenas
corrigir uma concordância na seguinte frase: "A criançada das escolas
formaram fila para receberem." Em vez disso, "a criançada das escolas
formou fila para receber." Parabéns, amigo, muito legal.
Rogério Marques
Rogério Marques15 de fevereiro de 2014 13:42
Na vila das flores havia um alfaiate chamado
Aloísio, que morava em uma das últimas casas
à direita de quem entra, gente boa, fazia calças,
camisas e reparos para muita gente na região.

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