O cidadão entra no ônibus e pede contribuição dos passageiros. Ele vende pacotinhos de balas e pede desculpas por estar importunando a viagem. Explica que é ex-presidiário, tendo cumprido pena de 20 anos, alegando ter matado um marginal que violentou sua sobrinha. Afirma que encontra dificuldades em conseguir emprego com carteira assinada, mas que realiza trabalho como pedreiro e, quem precisasse era só procurá-lo no ponto final do ônibus 497.
Já nos crimes do “colarinho branco”, as fichas ficam sempre limpa.
Mauricio Figueiredo
Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera
terça-feira, 18 de maio de 2010
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