Mauricio Figueiredo

Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera

sábado, 27 de novembro de 2010

SindJustiça quer 24% para todos

Depois de conquistar o pagamento dos 24% aos autores da ação,

 greve arranca primeira proposta da base governista

Na tarde de 25 de novembro, quinta-feira, a Comissão de Negociação da categoria — Edma Castro, Vilson Siqueira, Wagner Cordeiro, Marília Macedo, José Carlos Arruda e Roberto Gomes, os três últimos coordenadores do Sind-Justiça — se reuniu com o deputado estadual Edson Albertassi (PMDB), presidente da Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e Controle da Alerj. Também participaram da reunião Ana Carolina, advogada do Sindicato, e Sérgio, serventuário do Fórum do Méier.
O objetivo do encontro era o de tentar uma solução quanto ao pagamento dos 24% ao conjunto da categoria, pois o percentual já está nos contracheques dos autores da ação.
O deputado disse que, apesar do Estado ter condições financeiras para arcar com o pagamento integral do percentual, isso não está previsto no Orçamento de 2011, que está em debate no Legislativo.
Desta forma, Albertassi apresentou a seguinte proposta aos serventuários: pagamento dos 24% em quatro parcelas anuais de 6% cada, sempre no mês de janeiro. Desta forma, a primeira parcela seria paga já em janeiro de 2011 e as seguintes em 2012, em 2013 e a última em 2014.
“Quanto ao restante da Pauta Mínima de Negociação — que se consubstancia nas seguintes reivindicações: julgamento do Recurso de Apelação em tramitação na 20ª Câmara Cível; reversão e anistia das punições aos servidores que aderiram à greve, tais quais: a) corte de ponto; b) redução de vencimentos em decorrência de faltas da greve; c) remoções dos servidores grevistas; d) cassação das licenças sindicais dos coordenadores do Sind-Justiça; e) Processos Administrativos de greves anteriores — o deputado garante que toda ela fará parte do mesmo ato de negociação”, diz nota da Comissão de Negociação divulgada no site do Sindicato.
Para Albertassi, qualquer acordo deve ser homologado dentro da própria ação que solicita a extensão dos 24% — a mesma que tramita na 20ª Câmara Cível. Com isso, o deputado disse que não haveria impacto no Orçamento do ano que vem.
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