Marcelo Crivella |
Crivella tem candidatura cassada por pedidos de votos em cultos
O TRE-RJ cassou, na sessão plenária desta segunda-feira (15), o registro da candidatura ao governo estadual de Marcelo Crivella (PRB) por abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação. A Corte entendeu que pastores da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) pediram votos para o então candidato em templos religiosos e que as emissoras Record e CNT lhe deram "tratamento favorecido". Com a decisão, Crivella, que ficou em segundo lugar no pleito, não poderia assumir o cargo de governador no caso de eventual cassação do diploma do atual titular. Cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília.
De acordo com o relator do processo, desembargador eleitoral Fábio Uchôa, no dia 3 de outubro do ano passado, pastores da Iurd pediram votos a Crivella durante a realização de cultos em templos em Nova Iguaçu e Del Castilho. O magistrado afirmou, ainda, que, em programas das emissoras de TV Record e CNT, pastores fizeram o número 10 com as mãos, repetindo o gesto utilizado pelo então candidato em sua propaganda eleitoral. "A utilização de duas redes de televisão, conjugadas com os eventos realizados nos majestosos templos da Iurd, corroboram a prática do abuso de poder econômico", redigiu Uchoa em seu voto.
Processo relacionado: AIJE 795038
O confronto dos dois Brasis nas marchas de rua
Como ocorreu nas eleições presidenciais, manifestações aprofundam as divisões da população brasileira
O francês Jacques Lambert, em pleno Anos Dourados do governo JK, lançou em 1957 o livro "Os Dois Brasis", no qual contrapõe o chamado Brasil moderno a um Brasil arcaico.
O Brasil vinha de um processo de industrialização, no qual a maioria rural de sua população passou a dar lugar a uma imensa população urbana.
O crescimento urbano vertiginoso e sem planejamento resultou na favelização dos espaços, deixando nítida a existência de uma classe social privilegiada, com direito aos melhores serviços, como água, luz, saneamento, educação, saúde e lazer ao lado de uma outra entregue à sua própria e esquecida pelos diversos desgovernos.
Só que como no conto "Ai de ti Copacabana", de Rubem Braga, os excluídos, como os marginais do sistema produtivo apregoados por Marcuse, em 1968, durante a Rebelião Estudantil francesa, que rapidamente se espalhou pelo mundo, com reflexos no próprio Brasil, resultando no endurecimento da ditadura militar com a promulgação do Ato institucional número 5 (o famigerado AI 5) no qual todas as liberdades ainda restantes foram definitivamente suprimidas, passaram a dizer um basta a sua situação de eternos marginalizados.
O que está em jogo são dois modelos econômicos, mas os quais, como na análise de Marcuse, são frutos do mesmo ideário industrial, fazendo do socialismo soviético e do capitalismo norte-americanos, então hegemônicos no mundo, face da mesma moeda.
Nas marchas de 13 , sexta-feira e de 15 de março, domingo, há muito em comum nas bandeiras, aparentemente antagônicas. A vergonhosa e humilhante situação que coloca o Brasil como uma das nações de maior população carcerária do mundo, com uma maioria negra vivendo em condições sub humana, em meio a revoltas frequentes, nas quais massacres como Carandiru ou o corte de cabeças no presidio de Pedrinhas no Maranhão são exemplos clássicos.
Leia mais na www.agenciareporterdigital.com.br
Editora Solo retorna atividades
com lançamento de A Verdade Nunca Morre de William C. Chasey
Texto: Davidson Davis
A editora foi pensada nos anos 1970, criada nos anos 1990, mas ativada efetivamente em 2014. É como se tivesse esperado o futuro para nascer e crescer. Não como estratégia ou qualquer outra razão. Apenas por obediência ao tempo. E por entender que livros — em papel ou digitais — serão sempre imprescindíveis para o desenvolvimento intelectual, para a formação do pensamento crítico ou como entretenimento.
Inspiradores, os livros nos ensinam, nos emocionam, nos fazem rir, imaginar, pensar e evoluir. São a evidência da nossa habilidade descritiva e, ao mesmo tempo, o registro de quem somos e da nossa trajetória no mundo. À Solo cabe irradiar conhecimento, cultura e informação por meio de obras literárias que, em decorrência, fomentem a reflexão independente que os tempos exigem e exigirão sempre e cada vez mais.
Como “A Verdade Nunca Morre”, livro de memórias — e de estreia da Solo — do ex-lobista William C. Chasey, cuja vida, em determinado momento, cruza o submundo político do governo norte-americano e é arruinada. Boa literatura e boas histórias, reais ou fictícias, são a nossa linha editorial, independentemente de gênero e origem. Por sorte, sempre haverá quem se disponha a escrevê-las. E nós para publicá-las.
Sobre o livro
A Verdade nunca morre de
William C. Chasey
De 1975 a 1998, William C. Chasey foi um dos lobistas mais respeitados de Washington. Representava alguns dos clientes mais importantes do mundo dos negócios, além de 23 governos estrangeiros. Transitava sem restrições pelo Capitólio e era conhecido por fazer as coisas acontecerem. Sua integridade jamais fora questionada. Contratado para ajudar a normalizar as relações entre os Estados Unidos e a Líbia, sua vida sofre um grande revés ao voltar de uma viagem a Trípoli acompanhando um congressista norte-americano para um encontro com Muammar Kadafi. Por causa do acesso único que tinha ao ditador líbio, a CIA, o FBI, o IRS e o Departamento de Justiça passam a chantageá-lo para cooperar com o assassinato de dois agentes líbios, acusados de explodir o voo 103 da Pan Am sobre a cidade de Lockerbie, na Escócia, em 1988, causando 270 mortes. A recusa em participar do ardil leva-o à ruína financeira e à prisão federal.
Sobre o autor William C. Chasey
De acordo com o relator do processo, desembargador eleitoral Fábio Uchôa, no dia 3 de outubro do ano passado, pastores da Iurd pediram votos a Crivella durante a realização de cultos em templos em Nova Iguaçu e Del Castilho. O magistrado afirmou, ainda, que, em programas das emissoras de TV Record e CNT, pastores fizeram o número 10 com as mãos, repetindo o gesto utilizado pelo então candidato em sua propaganda eleitoral. "A utilização de duas redes de televisão, conjugadas com os eventos realizados nos majestosos templos da Iurd, corroboram a prática do abuso de poder econômico", redigiu Uchoa em seu voto.
Processo relacionado: AIJE 795038
Como ocorreu nas eleições presidenciais, manifestações aprofundam as divisões da população brasileira
O francês Jacques Lambert, em pleno Anos Dourados do governo JK, lançou em 1957 o livro "Os Dois Brasis", no qual contrapõe o chamado Brasil moderno a um Brasil arcaico.
O Brasil vinha de um processo de industrialização, no qual a maioria rural de sua população passou a dar lugar a uma imensa população urbana.
O crescimento urbano vertiginoso e sem planejamento resultou na favelização dos espaços, deixando nítida a existência de uma classe social privilegiada, com direito aos melhores serviços, como água, luz, saneamento, educação, saúde e lazer ao lado de uma outra entregue à sua própria e esquecida pelos diversos desgovernos.
Só que como no conto "Ai de ti Copacabana", de Rubem Braga, os excluídos, como os marginais do sistema produtivo apregoados por Marcuse, em 1968, durante a Rebelião Estudantil francesa, que rapidamente se espalhou pelo mundo, com reflexos no próprio Brasil, resultando no endurecimento da ditadura militar com a promulgação do Ato institucional número 5 (o famigerado AI 5) no qual todas as liberdades ainda restantes foram definitivamente suprimidas, passaram a dizer um basta a sua situação de eternos marginalizados.
O que está em jogo são dois modelos econômicos, mas os quais, como na análise de Marcuse, são frutos do mesmo ideário industrial, fazendo do socialismo soviético e do capitalismo norte-americanos, então hegemônicos no mundo, face da mesma moeda.
Nas marchas de 13 , sexta-feira e de 15 de março, domingo, há muito em comum nas bandeiras, aparentemente antagônicas. A vergonhosa e humilhante situação que coloca o Brasil como uma das nações de maior população carcerária do mundo, com uma maioria negra vivendo em condições sub humana, em meio a revoltas frequentes, nas quais massacres como Carandiru ou o corte de cabeças no presidio de Pedrinhas no Maranhão são exemplos clássicos.
Leia mais na www.agenciareporterdigital.com.br
Editora Solo retorna atividades
com lançamento de A Verdade Nunca Morre de William C. Chasey
Texto: Davidson Davis
A editora foi pensada nos anos 1970, criada nos anos 1990, mas ativada efetivamente em 2014. É como se tivesse esperado o futuro para nascer e crescer. Não como estratégia ou qualquer outra razão. Apenas por obediência ao tempo. E por entender que livros — em papel ou digitais — serão sempre imprescindíveis para o desenvolvimento intelectual, para a formação do pensamento crítico ou como entretenimento.
Inspiradores, os livros nos ensinam, nos emocionam, nos fazem rir, imaginar, pensar e evoluir. São a evidência da nossa habilidade descritiva e, ao mesmo tempo, o registro de quem somos e da nossa trajetória no mundo. À Solo cabe irradiar conhecimento, cultura e informação por meio de obras literárias que, em decorrência, fomentem a reflexão independente que os tempos exigem e exigirão sempre e cada vez mais.
Como “A Verdade Nunca Morre”, livro de memórias — e de estreia da Solo — do ex-lobista William C. Chasey, cuja vida, em determinado momento, cruza o submundo político do governo norte-americano e é arruinada. Boa literatura e boas histórias, reais ou fictícias, são a nossa linha editorial, independentemente de gênero e origem. Por sorte, sempre haverá quem se disponha a escrevê-las. E nós para publicá-las.
Inspiradores, os livros nos ensinam, nos emocionam, nos fazem rir, imaginar, pensar e evoluir. São a evidência da nossa habilidade descritiva e, ao mesmo tempo, o registro de quem somos e da nossa trajetória no mundo. À Solo cabe irradiar conhecimento, cultura e informação por meio de obras literárias que, em decorrência, fomentem a reflexão independente que os tempos exigem e exigirão sempre e cada vez mais.
Como “A Verdade Nunca Morre”, livro de memórias — e de estreia da Solo — do ex-lobista William C. Chasey, cuja vida, em determinado momento, cruza o submundo político do governo norte-americano e é arruinada. Boa literatura e boas histórias, reais ou fictícias, são a nossa linha editorial, independentemente de gênero e origem. Por sorte, sempre haverá quem se disponha a escrevê-las. E nós para publicá-las.
Sobre o livro
A Verdade nunca morre de
A Verdade nunca morre de
William C. Chasey
De 1975 a 1998, William C. Chasey foi um dos lobistas mais respeitados de Washington. Representava alguns dos clientes mais importantes do mundo dos negócios, além de 23 governos estrangeiros. Transitava sem restrições pelo Capitólio e era conhecido por fazer as coisas acontecerem. Sua integridade jamais fora questionada. Contratado para ajudar a normalizar as relações entre os Estados Unidos e a Líbia, sua vida sofre um grande revés ao voltar de uma viagem a Trípoli acompanhando um congressista norte-americano para um encontro com Muammar Kadafi. Por causa do acesso único que tinha ao ditador líbio, a CIA, o FBI, o IRS e o Departamento de Justiça passam a chantageá-lo para cooperar com o assassinato de dois agentes líbios, acusados de explodir o voo 103 da Pan Am sobre a cidade de Lockerbie, na Escócia, em 1988, causando 270 mortes. A recusa em participar do ardil leva-o à ruína financeira e à prisão federal.
Sobre o autor William C. Chasey
PhD pela Universidade de Maryland, William C. Chasey é educador, escritor, cientista, inventor e filantropo. De 1975 a 1998, foi um dos lobistas mais respeitados de Washington. Em 1980, foi conselheiro sênior da campanha de Ronald Reagan à presidência dos EUA. É fundador e presidente da Foundation for Corporate Social Responsibility, na Polônia, uma rede internacional de CEOs de empresas que trabalha pela transformação social por meio da filantropia corporativa. Já escreveu três livros e um roteiro.
Mundo do Samba
Por Adriana Vieira
Sambistas do Cacique de Ramos recebem camiseta da Estácio de Sá campeã da série
Marcão Selva, Diretor de Carnaval da Estácio de Sá esteve neste domingo (15), na feijoada do Cacique de Ramos que prestou homenagens aos celebres jornalistas: Adelzon Alves, Rubem Confete, Luiz Carlos Magalhães e Celeste Maria, para prestigiar o evento e presentear Bira Presidente, o Cacique Maior, e membros de sua Diretoria de Ouro, com a camiseta comemorativa ao titulo de campeã da série A 2015.
Chopp, Diretor de Carnaval do bloco, fez as honras do encontro e foi agraciado com o presente. Assim como as beldades da Tribo do Samba, a rainha do carnaval do Cacique de Ramos, Miriam Duarte e a princesa, Carola Oliveira. Além de André Cezari que é carnavalesco do bloco comandado por Bira Presidente, e integra a Comissão de Carnaval da Beija-flor de Nilópolis. A representante feminina da Diretoria de Ouro do Cacique de Ramos, a apresentadora do programa Na Levada do Samba, da Rede NGT, Nayra Cezari também foi presenteada.
Felizes e agradecidos com os presentes, os diretores, as beldades e o próprio Bira Presidente posaram com as camisas e parabenizaram o Berço do Samba, a Estácio de Sá pelo belíssimo campeonato e o retorno ao grupo especial.
Difícil é o Nome contrata novos carnavalescos e diretor de carnaval visando 2016
O G.R.E.S. Difícil é o Nome deu o primeiro passo rumo ao carnaval de 2016 e apostando na renovação de sua equipe contratou dois jovens carnavalescos e um novo diretor de carnaval para compor seu quadro, visando o campeonato do próximo ano.
A dupla de carnavalescos é composta por Rodrigo Marques e Guilherme Diniz, respectivamente Pós-graduando em Figurino em Carnaval pela Universidade Veiga de Almeida e o Ex-Carnavalesco da União da Engenhoca, Escola de Samba de Niterói.
- Estou muito agradecido pela oportunidade de demonstrar meu trabalho. Os torcedores da Difícil é o Nome podem ter certeza de que dedicação e garra não faltarão. Aliás, já estamos trabalhando para que o projeto saia exatamente como está sendo pensado. Nossa equipe está bem coesa e unida em prol do objetivo maior, ser campeão e ascender ao próximo grupo, declarou Rodrigo Marques.
Guilherme Diniz frisou a oportunidade que recebeu da escola: "Primeiramente agradeço a Deus, aos meus pais, ao Presidente Sr. José Baraçal Grande e a toda diretoria pela oportunidade que recebemos de idealizar este projeto”.
A outra contratação é de Armênio Erthal que assume o cargo de diretor de carnaval da agremiação. "O diretor de carnaval tem que montar um quebra-cabeça e encaixar as peças para que elas funcionem bem no dia do desfile e eu pretendo conseguir fazer esse meu trabalho da melhor forma. Obrigado a toda diretoria”, falou o diretor.
A agremiação de Pilares desfilará o enredo “IdeALICE – O Maravilhoso Mundo dos Sonhos.”, que está sendo desenvolvido pela dupla de carnavalescos e contará a história de Alice no País das Maravilhas, mas de uma forma um pouco diferente, como explica Rodrigo Marques:
- Quem nunca quis ser Alice? Ou melhor, quem nunca pensou em viver num Mundo dos Sonhos? Nossa proposta é criar essa aproximação entre o público e a história tradicional, mas com um tempero diferenciado, pois se você já sonhou em ser Alice, como seria? E por falar em Mundo dos Sonhos, o que isso representa para você? Seguiremos essa linha tênue entre a história como ela é contada no livro de Lewis Carroll e como o público (leitor) a IDEALIZA.
A Difícil é o Nome desfilará pela Série D em 2016, na Estrada Intendente Magalhães.
Difícil é o Nome contrata novos carnavalescos e diretor de carnaval visando 2016
O G.R.E.S. Difícil é o Nome deu o primeiro passo rumo ao carnaval de 2016 e apostando na renovação de sua equipe contratou dois jovens carnavalescos e um novo diretor de carnaval para compor seu quadro, visando o campeonato do próximo ano.
A dupla de carnavalescos é composta por Rodrigo Marques e Guilherme Diniz, respectivamente Pós-graduando em Figurino em Carnaval pela Universidade Veiga de Almeida e o Ex-Carnavalesco da União da Engenhoca, Escola de Samba de Niterói.
- Estou muito agradecido pela oportunidade de demonstrar meu trabalho. Os torcedores da Difícil é o Nome podem ter certeza de que dedicação e garra não faltarão. Aliás, já estamos trabalhando para que o projeto saia exatamente como está sendo pensado. Nossa equipe está bem coesa e unida em prol do objetivo maior, ser campeão e ascender ao próximo grupo, declarou Rodrigo Marques.
Guilherme Diniz frisou a oportunidade que recebeu da escola: "Primeiramente agradeço a Deus, aos meus pais, ao Presidente Sr. José Baraçal Grande e a toda diretoria pela oportunidade que recebemos de idealizar este projeto”.
A outra contratação é de Armênio Erthal que assume o cargo de diretor de carnaval da agremiação. "O diretor de carnaval tem que montar um quebra-cabeça e encaixar as peças para que elas funcionem bem no dia do desfile e eu pretendo conseguir fazer esse meu trabalho da melhor forma. Obrigado a toda diretoria”, falou o diretor.
A agremiação de Pilares desfilará o enredo “IdeALICE – O Maravilhoso Mundo dos Sonhos.”, que está sendo desenvolvido pela dupla de carnavalescos e contará a história de Alice no País das Maravilhas, mas de uma forma um pouco diferente, como explica Rodrigo Marques:
- Quem nunca quis ser Alice? Ou melhor, quem nunca pensou em viver num Mundo dos Sonhos? Nossa proposta é criar essa aproximação entre o público e a história tradicional, mas com um tempero diferenciado, pois se você já sonhou em ser Alice, como seria? E por falar em Mundo dos Sonhos, o que isso representa para você? Seguiremos essa linha tênue entre a história como ela é contada no livro de Lewis Carroll e como o público (leitor) a IDEALIZA.
A Difícil é o Nome desfilará pela Série D em 2016, na Estrada Intendente Magalhães.
A dupla de carnavalescos é composta por Rodrigo Marques e Guilherme Diniz, respectivamente Pós-graduando em Figurino em Carnaval pela Universidade Veiga de Almeida e o Ex-Carnavalesco da União da Engenhoca, Escola de Samba de Niterói.
- Estou muito agradecido pela oportunidade de demonstrar meu trabalho. Os torcedores da Difícil é o Nome podem ter certeza de que dedicação e garra não faltarão. Aliás, já estamos trabalhando para que o projeto saia exatamente como está sendo pensado. Nossa equipe está bem coesa e unida em prol do objetivo maior, ser campeão e ascender ao próximo grupo, declarou Rodrigo Marques.
Guilherme Diniz frisou a oportunidade que recebeu da escola: "Primeiramente agradeço a Deus, aos meus pais, ao Presidente Sr. José Baraçal Grande e a toda diretoria pela oportunidade que recebemos de idealizar este projeto”.
A outra contratação é de Armênio Erthal que assume o cargo de diretor de carnaval da agremiação. "O diretor de carnaval tem que montar um quebra-cabeça e encaixar as peças para que elas funcionem bem no dia do desfile e eu pretendo conseguir fazer esse meu trabalho da melhor forma. Obrigado a toda diretoria”, falou o diretor.
A agremiação de Pilares desfilará o enredo “IdeALICE – O Maravilhoso Mundo dos Sonhos.”, que está sendo desenvolvido pela dupla de carnavalescos e contará a história de Alice no País das Maravilhas, mas de uma forma um pouco diferente, como explica Rodrigo Marques:
- Quem nunca quis ser Alice? Ou melhor, quem nunca pensou em viver num Mundo dos Sonhos? Nossa proposta é criar essa aproximação entre o público e a história tradicional, mas com um tempero diferenciado, pois se você já sonhou em ser Alice, como seria? E por falar em Mundo dos Sonhos, o que isso representa para você? Seguiremos essa linha tênue entre a história como ela é contada no livro de Lewis Carroll e como o público (leitor) a IDEALIZA.
A Difícil é o Nome desfilará pela Série D em 2016, na Estrada Intendente Magalhães.
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