Assisti há algum tempo um documentário (que não toma partido, apenas relata os fatos) sobre a formação de atletas em Cuba para serem futuros campeões de box. São meninos de uns 10 ou 12 anos que sobem em ringues se esmurrando, acordam as 4 horas da manhã e de acordo com a faixa etária, pois são crianças, trabalham em ritmo da Tropa de Elite. Um carro de som lança slogam do tipo "Pátria ou Morte" e por aí vai. É claro que as nossas crianças - e são milhões abandonadas - são deprimentes. Mas o modelo cubano, talvez, e em minha opinião não é o melhor caminho. Se tirassem as crianças negras e colocassem umas louras, dizendo que o filme era "Os filhos de Hitler", eu acreditaria...
Mauricio Figueiredo
Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera
terça-feira, 22 de março de 2011
Os Filhos de Cuba
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