Ano de eleições e a Educação volta a ocupar seu espaço eleitoreiro. Na terça, 9, o presidente Lula deixou Brasília para dar força, em Minas Gerais, a candidata Dilma na inauguração de 98 casas populares e inauguração de universidade em Teófilo Otoni, na qual falta água, rampas de acesso e o principal: professores.
No Estado do Rio, os professores cobram o cumprimento das promessas de “campanha eleitoral” do governador Sérgio Cabral, entre as quais a recuperação das perdas salariais da categoria nos últimos 10 anos. Ele enviou carta-compromisso aos professores antes de ser eleito. O piso do magistério é de R$ 584,10 – ou seja, pouco mais que o salário mínimo e na faixa dos profissionais sem escolarização ou habilitação profissional.
No páreo de 2010, está de volta o ex-governador Garotinho, também rejeitado por grande parcela do magistério, sobretudo pela adoção de um tal programa Nova Escola, que pouco representou para a qualidade do ensino no estado.
Mauricio Figueiredo
Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
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