
Quando deu a quartelada que derrubou o Império, o Marechal Deodoro formou o seu ministério com meia dúzia de gatos pingados que caberiam em uma Kombi (se houvesse na ocasião).
Ele chamou Aristides da Silveira Lobo para ministro do Interior. O tenente-coronel Benjamin Constant Botelho de Magalhães para ministro da Guerra. Como ministro da Marinha colocou o chefe de Esquadra Eduardo Wandenkolk. E completou o time com Quintino Bocaiúva, no cargo de ministro das Relações Exteriores e interinamente da Agricultura, Comércio e Obras Públicas (hoje seriam tranqüilamente três ministérios). O número foi aumentado um pouco depois, mas muito longe da “farra do boi” da atualidade.
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