Decepcionado com a recente reviravolta no julgamento do Mensalão, absolvendo réus do crime de formação de quadrilha, há quem acredite que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, poderá acabar ingressando na vida política, com o argumento de que encontrará mais espaço para as transformações que o país necessita, inclusive a do ordenamento jurídico. Os defensores da tese do lançamento da candidatura de Barbosa para o cargo de presidente da República, acreditam que só a partir daí é que poderão ser colocadas em prática as reformas em diversas áreas, bem como a de se permitir maior independência entre os poderes, a começar pela escolha dos membros do próprio STF.
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