Muita garotada nova que chega ao serviço público, por meio da conquista de sua vaga pelo instrumento democrático do concurso público, quando chega à nova “repartição” precisa tomar cuidado com o assédio das raposas enquistadas no poder, independentemente do governante da ocasião.
Esses empistolados, apadrinhados, apaniguados e beneficiário da falta de profissionalização do serviço público, onde cargos são loteados por meio de artifícios como cargos de confiança, contratos temporários e terceirizações, procuram de imediato assustar o “pato novo”.
Falam de ética, segredo de estado e outras lavagens cerebral, a fim de enquadrar o concursado ao “esquema” reinante, que normalmente significa inoperância, lentidão e asfixia do serviço público.
Cabe ao novo servidor ter consciência plena de seus direitos, sabendo que não é funcionário da presidente da República, do ministro, do senador, do deputado ou de qualquer outra autoridade. Ele é como o nome, diz: SERVIDOR PÚBLICO.
Quem entra no serviço público por meio de concurso não deve temer os “poderosos” de plantão. Os governantes passam e o verdadeiro servidor público permanece.
É obrigação e dever do servidor público concursado se colocar do lado certo.
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