A ÉPOCA ATUAL
E A NORA DO BOLSONARO
E A NORA DO BOLSONARO
Desde que me entendo por gente há uma ética jornalística que o passar dos anos acredito não deva ter modificado.
Lembro-me que nos diversos meios jornalísticos em que passei, no século passado nós jornalistas ao fazer uma gravação telefônica com um equipamento hoje tido como rudimentar, obrigatoriamente, avisávamos ao entrevistado do outro lado que uma gravação seria feita.
Da mesma forma que se honrava a fonte preservando seu nome, em uma entrevista levava-se em consideração quando o entrevistado pedia para falar em off. Ou seja, que seu nome fosse respeitado.
Hoje, vejo espantado o jornalismo-show da vida com a notícia ou melhor o sensacionalismo buscado a qualquer preço.
Na hora de confessar escolho o padre.
E em alguns casos: de quem eu gosto, nem as paredes confesso.
Lembro-me que nos diversos meios jornalísticos em que passei, no século passado nós jornalistas ao fazer uma gravação telefônica com um equipamento hoje tido como rudimentar, obrigatoriamente, avisávamos ao entrevistado do outro lado que uma gravação seria feita.
Da mesma forma que se honrava a fonte preservando seu nome, em uma entrevista levava-se em consideração quando o entrevistado pedia para falar em off. Ou seja, que seu nome fosse respeitado.
Hoje, vejo espantado o jornalismo-show da vida com a notícia ou melhor o sensacionalismo buscado a qualquer preço.
Na hora de confessar escolho o padre.
E em alguns casos: de quem eu gosto, nem as paredes confesso.
mauriciopfigueiredo@gmail.com